a
Algodres não é apenas um sítio histórico e monumental. É uma comunidade com um profundo sentimento identitário, que marca todos os que se orgulham de ser seus filhos.
Falar de Algodres é também falar da obra dos que assumem a sua condição de algodrenses, por maior que seja a ausência ou a distância que os separa da terra natal.
É o caso de Amélia Pinto Pais. Nascida em Algodres, em 1943, é professora (aposentada) e vive em Leiria. Tem dedicado a vida ao estudo e ao ensino da literatura portuguesa. Nos últimos 25 anos, publicou diversos livros, em geral de natureza didáctica e ensaística. Tem poemas seus publicados no n. 10 (Outono de 2006) da revista DiVersos e em páginas na net. Tem colaborado em blogs colectivos e é autora do blog Ao longe os barcos de flores.
(Capas de alguns dos livros de Amélia Pinto Pais)
Na Areal Editores, publicou uma História da Literatura em Portugal (em três volumes: Época Medieval e Clássica, Época Romântica, Época Moderna) e os títulos Para compreender os Lusíadas, Para compreender Fernando Pessoa, Eu cantarei de Amor poesia lírica de Luís de Camões, Auto da barca do Inferno de Gil Vicente, uma edição escolar anotada de Os Lusíadas, Os Lusíadas em prosa, traduzido em francês com o título Les Lusiades en prose, Saber português e Ensinar os Lusíadas. Publicou ainda os manuais (já fora do mercado, por alterações programáticas): Ler por gosto (10º., 11º. e 12º. anos) e, em colaboração, Ser em português (10º., 11º. e 12º. anos).
Em meados de Setembro p.f., começará a ser distribuído o seu novo livro: Fernando Pessoa, o menino da sua mãe, editado pela Âmbar e dedicado ao público infanto-juvenil (à semelhança do já referido Os Lusíadas em prosa).
(Capa do novo livro de Amélia Pinto Pais )
Neste blog
Sites
Comunicação Social
Mailing lists
Fontes
Alguns blogs
Foi assim em Fornos de Algodres
Notícias de Fornos de Algodres
Portuguese Prehistoric Enclosures
Páginas pessoais
Projectos de investigação
Associações
Sociedade de Geografia de Lisboa
Ferramentas