Num estudo de Maria Cristina A. Cunha e Maria Cristina G. Pimenta intitulado “A casa senhorial do Infante D. Henrique: organização social e distribuição regional” (publicado na Revista da Faculdade de Letras – História, Série II, Vol. 01, Porto, Univ. Porto, 1984, pp. 221-277 – disponível on-line aqui), são referenciados e sumariados mais dois documentos com interesse para a história das Terras de Algodres, constantes da publicação Monumenta Henricina, a saber:
“MELO, Rui de - Cavaleiro da casa do Infante D. Henrique (...). Recebeu este cavaleiro a 24 de Jan. de 1440 a terra de Fornos de Algodres com todos os direitos e jurisdição, excepto as sisas, vinhos, panos, correição e alçadas ((...), Monumenta Henricina, vol. 7, doc. 37, pág. 49) (...)” (cf. p. 267);
“AGUIAR, João de – Escudeiro do Infante D. Henrique, foi nomeado coudel de Aguiar da Beira, Figueiró da Granja, Fornos de Algodres e Infias e seus termos por 5 anos em 15 de Abril de 1443 (Monumenta Henricina, vol. 8, doc. 29, pág. 55).” (cf. p. 232).
Nota:
À época, competia, ao Coudel, designadamente, recensear, na sua área de intervenção, os homens obrigados fazer serviço militar a cavalo e verificar que os respectivos cavalos tinham as condições necessárias (cf. Ordenações Afonsinas, Livro I, Tit. LXXI; Dicionário de História de Portugal, II, pp. 218-219).
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