A Profª. Katina T. Lillios publicou no vol. 66, nº. 1 (Jan.-Jun. 2009) da revista Trabajos de Prehistoria, uma recensão ao livro Dinâmicas locais de identidade: estruturação de um espaço de tradição no 3º milénio AC (Fornos de Algodres, Guarda), da autoria de António Carlos Valera, que pode ser lida aqui (pp.182-183).
Foi disponibilizado, em 27 de Agosto p.p., no site do NIA, o relatório dos trabalhos arqueológicos realizados em 2006 no centro histórico de Algodres v. a secção Publicações.
Aguarda-se que sejam oportunamente publicados os resultados finais desta intervenção, cuja importância pode ser aferida pelos resultados preliminares entretanto divulgados (v. aqui).
Foi hoje disponibilizado no site do NIA o nº. 4 da revista electrónica Apontamentos de Arqueologia e Património que inclui um artigo de Marina Paiva Pinto e Inês Mendes da Silva intitulado Intervenção arqueológica em Algodres: resultados preliminares (pp. 59 64).
(Quinta das Rosas - Maceira)
Está disponível on-line, no site do Parque Arqueológico do Vale do Côa, um artigo de António Carlos Valera, sobre o sítio arqueológico da Quinta das Rosas (Maceira), intitulado: A Quinta das Rosas (Fornos de Algodres): expressão de matrizes prévias do povoamento da Pré-História Recente durante o Bronze Final.
(Quinta das Rosas: cerâmica do Neolítico Inicial)
Este artigo foi publicado no vol. 1 das Actas do III Congresso de Arqueologia de Trás-os-Montes, Alto Douro e Beira Interior (pp. 136-150), cuja versão em pdf pode ser obtida aqui (ou neste link directo 8.21 MB).
(capa da reed. de 2001)
Há setenta anos, no dia 26 de Setembro de 1938, acabou de se imprimir, nas oficinas gráficas da Empresa do Anuário Comercial, em Lisboa, a primeira edição da monografia Terras de Algodres (concelho de Fornos), da autoria de Monsenhor José Pinheiro Marques (1871-1940).
(in Notícias Sábado, nº. 135, p. 40 - revista distribuída
com o jornal Diário de Notícias, de 09 de Agosto de 2008)
Acaba de ser editada em livro A Lenda da Fraga da Pena, da autoria de Rosa Costa, com um texto introdutório de António Carlos Valera (v. aqui).
O sítio arqueológico da Fraga da Pena vai estar em destaque numa exposição internacional sobre o fenómeno campaniforme na Europa, que estará patente ao público em Torres Vedras, entre 29 de Abril e 31 de Agosto p.f. (v. aqui).
Acaba de ser publicado o nº. 1 da nova revista electrónica Apontamentos de Arqueologia e Património, editada pelo NIA, que inclui um artigo de Maria Isabel Dias, António Carlos Valera e Maria Isabel Prudêncio, intitulado Evidência de metalurgia calcolítica na Beira Alta: o cadinho da Malhada (Fornos de Algodres) (pp.7-10).
Acabou de ser editado o livro Dinâmicas locais de identidade: estruturação de um espaço de tradição no 3º milénio AC (Fornos de Algodres, Guarda), da autoria de António Carlos Valera, correspondendo à publicação da sua tese de doutoramento, que tem por base duas décadas de investigação do património arqueológico pré-histórico do concelho de Fornos de Algodres.
Esta publicação pode ser adquirida no CIHAFA Centro de Interpretação Histórica e Arqueológica de Fornos de Algodres ou através do contacto: terrasalgodres@sapo.pt .
O Município de Fornos de Algodres e o CIHAFA editaram recentemente um CD-ROM intitulado Património Arqueológico de Fornos de Algodres Inventário.
Segundo os editores, este CD ... apresenta um inventário genérico do património arqueológico concelhio com os dados conhecidos até ao final de 2005, acompanhado de alguma informação relativa ao historial da investigação arqueológica no concelho e serviços de apoio disponíveis para quem quiser conhecer de perto a Paisagem e a Arqueologia de Fornos de Algodres.
Esta iniciativa vem suprir a carência de publicações actualizadas sobre o tema, destinadas ao público em geral. Um inventário e roteiro anteriormente publicado (VALERA, 1993), estava há muito ultrapassado pelos progressos da investigação e esgotado.
O CD agora publicado pode ser adquirido junto do CIHAFA.
O nº. 12 do Boletim Cultural do Inatel - Guarda, datado de Maio p.p., publica um dossier especial dedicado a Fornos de Algodres, que inclui os seguintes artigos:
- CMFA, “Câmara Municipal de Fornos de Algodres: Linhas da Política Cultural”, pp. 52-54;
- AAVV, “Associações”, pp. 55-57 (“A Associação Recreativa e Cultural de Figueiró da Granja”, p. 55; “Associação Prom. Soc. Rec. Desp. Hum. de Maceira”, pp. 55-56; “Banda Filarmónica de Fornos de Algodres”, p. 57);
- Nuno Soares, “Algodres – Uma aldeia com História”, pp.58-60; (1)
- António Carlos Valera, “Património histórico-arqueológico de Fornos de Algodres”, pp.61-63;
- Joaquim Martins Igreja, “Olaria de Juncais – Artesanato para todo o país”, pp. 64-65;
- Padre Virgílio Marques Rodrigues, “Romarias – Nossa Senhora dos Milagres (Muxagata)”, pp. 66-68.
O Boletim é editado pela Delegação do INATEL na Guarda.
Notas:
1 – Este texto é uma síntese ainda mais resumida que a entrada aqui publicada em 19 de Maio p.p., pelo que não trará novidades aos leitores deste blog.
Quem busque obras monográficas que sirvam de introdução ao estudo do concelho de Fornos de Algodres, continua a ter como referência fundamental o livro “Terras de Algodres (concelho de Fornos)”, da autoria de Monsenhor José Pinheiro Marques (1871-1940), cuja primeira edição foi impressa em Setembro de 1938 (MARQUES, 1938).
Este livro é ainda a única monografia publicada abrangendo todo o concelho.
Como salientou José Alfredo Pinheiro Marques nas notas introdutórias à segunda e terceira edições, o trabalho de Mons. Pinheiro Marques foi, para o seu tempo, uma obra notável e tem servido de base à generalidade dos estudos e publicações que lhe sucederam. Trabalho pioneiro na historiografia do concelho, transcende essa dimensão pela extensa e bem informada abordagem multidisciplinar de outras temáticas relativas à região (geografia, economia, toponímia, arqueologia, epigrafia, genealogia, património arquitectónico e artístico, ...). É também um importante repositório de dados etnográficos, de tradições e de outros factos e acontecimentos do conhecimento do seu autor, muitos dos quais se teriam perdido, se não tivessem sido registados nesta obra. O mesmo sucede com alguns documentos citados e/ou transcritos, de capital importância para a história local e hoje com paradeiro desconhecido.
A principal crítica que, já à época, se poderia fazer a esta monografia, seria a desproporcionada atenção que, na economia geral da obra, dedicou à freguesia de Figueiró da Granja. Porém, tratando-se da terra natal do autor, é “pecado” que merece absolvição e tentação na qual a maioria dos mortais certamente cairia...
Como é natural, face aos desenvolvimentos entretanto ocorridos, a obra de Mons. Pinheiro Marques encontra-se bastante desactualizada, quer na metodologia de construção do discurso científico, quer ao nível dos dados empíricos e do quadro de referência geral em que o mesmo se baseou. Mas continua a ser leitura não só útil como indispensável, enquanto não aparecer um trabalho monográfico de fôlego que a ultrapasse.
Existem, é certo, inúmeros estudos dispersos, sobre o concelho de Fornos de Algodres, muitos deles recentes e de grande relevo científico, designadamente no domínio da história e da arqueologia. Mas faltam as sínteses monográficas, que “organizem” tais conhecimentos, em benefício do leitor comum ou de quem inicia novas investigações.
Especificamente sobre a aldeia de Algodres, há duas pequenas monografias mais recentes (LEMOS, s/d; RODRIGUES, s/d), que acrescentam informações de inegável utilidade. Há ainda um outro estudo do mesmo género, sobre a aldeia de Infias (LEMOS, s/d a). Trata-se, porém, de trabalhos policopiados, que não tiveram edição comercial e são bastante difíceis de obter.
Sobre o riquíssimo património arqueológico do concelho, foi publicada há cerca de uma dúzia de anos uma carta arqueológica (VALERA, 1993), que dá testemunho da profunda evolução do conhecimento nessa matéria. Infelizmente, esta obra, que é também uma referência fundamental, pode considerar-se já bastante desactualizada - em virtude das descobertas e trabalhos entretanto realizados – e está praticamente esgotada.
Resta assim, à generalidade dos interessados, o recurso à obra de Mons. Pinheiro Marques, que a diligência da CMFA tem mantido disponível. Em 1988, foi publicada uma segunda edição, comemorativa dos cinquenta anos da edição original. Rapidamente esgotada, está agora disponível a terceira edição, datada de 2001, que pode ser adquirida junto da CMFA ou na recepção do CIHAFA – Centro de Interpretação Histórica e Arqueológica de Fornos de Algodres.
Nota final:
Na edição de 1988 do livro Terras de Algodres, foi alterada a numeração das páginas que constava na edição original. Essa opção foi corrigida na terceira edição, de 2001. Neste blog, a citação de págs. desta obra é sempre referida à paginação das edições de 1938 e de 2001.
Bibliografia e abreviaturas: v. entradas de 2005-05-09.
Neste blog
Sites
Comunicação Social
Mailing lists
Fontes
Alguns blogs
Foi assim em Fornos de Algodres
Notícias de Fornos de Algodres
Portuguese Prehistoric Enclosures
Páginas pessoais
Projectos de investigação
Associações
Sociedade de Geografia de Lisboa
Ferramentas