História e Património das "Terras de Algodres"
(concelho de Fornos de Algodres)
ed. Nuno Soares
Contacto: algodrense(at)sapo.pt

Quarta-feira, 21 de Agosto de 2013
Publicações recentes (30)

Acaba de ser publicado, no nº 14 (Julho-Dezembro 2013) da revista em linha Medievalista, este artigo de Vera Santos, que interessará a todos os que se dedicam ao estudo das necrópoles rupestres da nossa região.

 



publicado por algodrense às 21:44
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Publicações recentes (29)

 

António Carlos Marques, Catarina Tente e João Carlos Lobão são os autores de uma nova publicação dedicada ao sítio arqueológico de S. Gens (Celorico da Beira), intitulada S. Gens ao Longo do Tempo e da História.

 

Editada em Junho pp. pela Câmara Municipal de Celorico da Beira e Junta de Freguesia de Santa Maria, com a colaboração da ARA - Associação de Desenvolvimento, Estudo e Defesa do Património da Beira Interior, a obra está disponível em duas versões bilingues: português-inglês e francês-espanhol.

 



publicado por algodrense às 21:37
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Segunda-feira, 19 de Agosto de 2013
Publicações recentes (27)

 

Em Dezembro p.p. foi publicado o nº 12 (2012) da revista Arqueologia Medieval que, entre outros motivos de interesse, inclui dois importantes artigos para a história da nossa região, a saber:

- Maria do Céu Ferreira, João Carlos Lobão e Helena Catarino, “Cerâmicas altomedievais do Castelo de Trancoso – uma primeira abordagem” (pp. 15 – 32);

- Pedro Pina Nóbrega, Filipa Neto e Catarina Tente, “A sepultura medieval do Alto da Quintinha (Mangualde)” (pp. 203-210).

 



publicado por algodrense às 07:01
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Sábado, 17 de Julho de 2010
Publicações recentes (20)

 

 

O Doutor Jorge López Quiroga publicou em Fevereiro p.p., na colecção “Biblioteca Básica” das Ediciones de La Ergastula (Madrid), esta obra de síntese, com 437 pp., cujo índice se transcreve:

 

- Prólogo (a cargo de Michel Kazanski)

- Introducción

- Capitulo I: Los precedentes: el mundo funerario en época tardo-romana (siglos III-IV)

- Capitulo II: Cristianización y mundo funerario (siglos V-VII)

- Capitulo III: La presencia de ritos y costumbres funerarias “foráneas” en Hispania (siglos V-VI)

- Capitulo IV: Continuidad y transformación en el mundo funerario hispano entre los siglos VII y X

- Bibliografía

- Lista de figuras

- Glosario. 



publicado por algodrense às 18:19
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Segunda-feira, 10 de Março de 2008
Publicações recentes (8)

Al-Madan15.jpg

 

 

O Centro de Arqueologia de Almada acaba de editar o nº. 15 da revista Al – Madan, que inclui um artigo de Maria João Jacinto e outros intitulado “Intervenções da ERA-Arqueologia, S.A. em 2007” (pp. 165-166), no qual se publica a seguinte informação sobre as escavações arqueológicas realizadas em Algodres (p. 166):

 

 

 

 

 

“(...)     No centro da aldeia de Algodres, junto à Igreja da Misericórdia, foi intervencionada uma necrópole na sequência da implementação do projecto de renovação do saneamento local.  Esta necrópole, possivelmente datada entre a Alta Idade Média e o século XIV, caracteriza-se pela deposição de indivíduos e ossários em sepulturas escavadas na rocha, algumas antropomórficas.

 

            Foram exumados mais de 150 indivíduos e 30 esqueletos, cujo estudo se encontra em elaboração.”. 

 

  

 

  

 

Adenda (em 2008-04-13):

 

 

 

Esta publicação inclui ainda um artigo de Mila Simões de Abreu intitulado “25 Anos de Computadores” (pp.174-175), que menciona o blog Aqui d’Algodres, do nosso amigo Albino Cardoso, num “... resumo do melhor que existe na rede sobre Arqueologia Portuguesa” (o texto integral desse artigo está disponível on-line aqui).

 



publicado por algodrense às 20:33
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Quarta-feira, 13 de Fevereiro de 2008
Publicações recentes (7)

ConviteSER.jpg

 

 

(via Olhando da Ribeira)

 

 

 

 

 

Um livro a não perder por todos os que se interessam pelas sepulturas escavadas na rocha da região.

 



publicado por algodrense às 06:22
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Segunda-feira, 8 de Outubro de 2007
Conclusão das escavações arqueológicas em Algodres

algodresmedieval06.jpg

 

 

“Estão neste momento a terminar as escavações arqueológicas na aldeia de Algodres (no concelho de Fornos de Algodres) no âmbito das obras para colocação de infra estruturas básicas de saneamento e electricidade.

 

 

 

Os trabalhos decorrem nas proximidades da Igreja Matriz e estão a pôr a descoberto o que resta de um cemitério local de cronologias que se estenderão provavelmente desde a Alta Idade Média até ao século XIV.

 

 

 

Até ao momento foram escavados 27 ossários e cerca de 92 esqueletos retirados de sepulturas escavadas no substrato rochoso.

 

 

 

Cliente: Câmara Municipal de Fornos de Algodres

 

Coordenação: Inês Mendes da Silva

 

Responsável Científica: Marina Pinto”.

 

 

 

(Nota:  foto e informação obtidas hoje no  site  da ERA – Arqueologia, S.A.).

 



publicado por algodrense às 00:50
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Sexta-feira, 30 de Setembro de 2005
As Forcadas e as sepulturas escavadas na rocha II

Forcadas3.JPG

 

Necrópole das Forcadas,  Matança.

 

 (colaboração de Albino Cardoso)

 

 

A dúvida acerca das sepulturas escavadas na rocha, é saber-se exactamente a sua datação, pois esta, segundo os entendidos, poderá ir do século VII até ao XII ou XIII, (mas será que são antigas, ou serão mais modernas?). Parece que existe uniformidade de opinião sobre o facto de as mais antigas serem as não antropomórficas. Sendo assim, a necrópole das Forcadas será dos tempos mais recuados, podendo ir até ao século VII, portanto antes do ano 700 da era cristã.

 

 Tanto quanto sei, todos os especialistas na matéria dizem que estas sepulturas são cristãs, pelo facto de serem da nossa era e tentam encontrar sempre conexão entre elas e algum lugar de culto dessa religião (mas os templos ou outros símbolos cristãos não poderiam ter sido construídos mais tarde e não terem nenhuma relação?). Nunca se levantaram outras possibilidades, sabendo-se no entanto que nesses tempos havia no nosso território muitas outras religiões, entre as quais: o paganismo romano, o Arianismo, o Islão, o Judaísmo e até outras religiões praticadas pelos nossos antepassados Lusitanos que devido ao facto de não existirem provas documentadas delas pouco se sabe.

 

 Se tivermos em conta essas datações, a necrópole das Forcadas tanto poderia ser cristã, como de qualquer uma dessas outras religiões. Eu pessoalmente ponho muito em dúvida que o seja, pelos factos já adiantados na outra entrada sobre o mesmo tema.

 

 O nosso povo com o seu saber milenar, muitas vezes sem muita instrução (digo instrução e não educação, porque esta é muito subjectiva), costuma referir-se a estas sepulturas como: "covas ou sepulturas dos mouros". Até pode muito bem ter razão, pois foi por essas alturas que os muçulmanos começaram a conquista da península. Haveria que investigar se era comum esse tipo de enterramento na cultura e religião do Islão. Eu pessoalmente e sem ter feito nenhuma pesquisa a fundo, não o creio, pois de acordo com essa religião o defunto tem que ser sepultado dentro de 24 horas e não creio que eles tivessem as sepulturas já escavadas a espera do cadáver. Sabe-se também que pela nossa região não existem vestígios (para além de alguns orais e topónimos) de nenhum grande  povoamento promovido por essa gente; foi mais uma região de fronteira entre o norte mais cristão e o sul mais muçulmano.  O que eu creio que a sabedoria popular quer com essa expressão dizer é que são tão antigas como antigo é o tempo em que os mouros andaram por cá.

 

 Dos romanos tampouco creio que sejam, pois eles usavam um tipo de sepultura  muito mais elaborado e tinham o hábito de colocar lápides acerca do defunto, algumas ainda hoje existentes na nossa região. No entanto, não se conhece nem se sabe que tenha existido nenhuma junto à necrópole ou a esta antiga aldeia.

 

 Quanto à religião Ariana, que foi trazida pelos Visigodos, era uma variação da cristã e estes passado algum tempo, por ser talvez politicamente mais favorável, converteram-se ao cristianismo e começaram a praticar todos os costumes dessa religião, entre os quais o enterramento dos seus mortos dentro e junto das igrejas; facto este que ainda hoje se pode comprovar na igreja de Açores, em Celorico da Beira e numa igreja em Trancoso, relativamente perto de nós.

 

 Serão então estas sepulturas dos nossos antepassados Lusitanos? Eu pessoalmente muito gostaria que isso fosse uma realidade, no entanto nada o faz supor. Primeiro, porque, tanto quanto se sabe e embora pudesse haver algumas excepções, esses povos tinham o costume de incinerar os seus mortos e não sepultá-los; por último, lá está a datação a dar esta necrópole para muito mais tarde.

 

 Seriam então sepulturas judaicas? Talvez pudessem ter sido, pois o povo Hebraico já anda na Hispania desde o tempo dos romanos, sendo de uma maneira geral um povo culto e rico e como este tipo de sepultura é dispendioso e excepcional bem poderia ser deles. Existem ainda mais alguns factos que me poderiam levar a pensar desta maneira. Nas Forcadas, como já referi, nunca existiu nenhum templo cristão, tanto quanto se saiba  ( a capela hoje existente foi construída nos anos 70 do século XX e um cruzeiro perto da necrópole ainda é mais recente) e está provado, pelas marcas nas pedras nas antigas habitações dessa aldeia, que ali viveram judeus, mais tarde convertidos a "cristãos-novos". Sabe-se também, estando isto até documentado na Bíblia, que esta gente tinha o costume de escavar os seus túmulos na rocha. Além disso, gostaria de acrescentar que relativamente perto existem indícios de povoamento do tempo romano.

 

Isto leva-me a verificar se existe algo que pudesse corroborar esta minha ideia nas outras necrópoles ou sepulturas isoladas do nosso concelho.  Vou-me unicamente referir aquelas que eu conheço pessoalmente.

 

 A necrópole de Vila Ruiva, como sabemos, encontra-se localizada nas imediações da capela do arcanjo S. Gabriel.  Esta capela foi edificada no século XX, no sítio de uma outra mais antiga. No entanto não existem nenhuns indícios de que date da baixa idade média, alturas em que os estudiosos datam esta necrópole. Portanto, ou eles erram na datação, ou a capela nada tem que ver com a necrópole. Além disto, gostaria de chamar a atenção para alguns pormenores: a necrópole da Tapada do Anjo é  cortada por um caminho antiquíssimo que se dirige para a serra e que o Monsenhor Pinheiro Marques supõe romano, afirmando que enterrado debaixo dele existe uma calçada romana; o arcanjo Gabriel  também é de certa forma venerado pelo povo judaico; e se estas sepulturas eram longe das povoações para cumprir as recomendações conciliares, então para que é preciso fazer referência à capela? 

 

 Referindo-me às sepulturas de Infias: A primeira, uma sepultura de enormes dimensões, está situada no que foi o antigo passal da abadia de S. Pedro e relativamente perto da igreja, templo este que, de acordo com a maioria senão a totalidade dos historiadores, não data senão dos séculos XIII ou XIV. No entanto também se encontra à mesma distância, senão mais perto, dos vestígios do que foi uma "villae" ou "civitas" romana. Além disso, na igreja de Infias existe uma lápide romana ao deus Mercúrio e, por curiosidade, o padre Luiz de Lemos, no seu ensaio de monografia, quando se refere a ela não lhe faz nenhuma conotação com o cristianismo. As outras duas sepulturas estão situadas mais longe da povoação e da igreja, no sopé do monte da Raza, onde existem vestígios dum castro pré-romano; ao mesmo tempo estão relativamente perto do que terá sido a "civitas" romana.

 

 Vou-me agora referir às sepulturas dos Cabeços, que ficam relativamente perto da arruinada Aldeia de Cortes, próximo da freguesia de Vila Chã de Algodres. Os entendidos na matéria datam-nas entre os séculos VIII e IX.  Não creio que estas  sepulturas sejam cristãs, pois a povoação mais perto, hoje desabitada, foi fundada no século XVI, não se conhecendo nenhuns vestígios de ocupação humana nas imediações. Também se não conhece nenhum vestígio cristão por perto e a paróquia de Vila Chã, embora bastante antiga, não creio que vá muito para lá dos séculos XIV ou XV.

 

 Concluo então as minhas dúvidas do seguinte modo: ou as sepulturas rupestres escavadas na rocha são realmente cristãs e datam de épocas muito mais recentes, havendo então um grande erro de datação, ou então não o são e, datando das épocas avançadas, serão de outros povos: Romanos, Muçulmanos, Judeus, ou outros povos autóctones sem nome.

 

 Esta obsessão de querer relacionar estas sepulturas com templos cristãos, chegou ao extremo de recentemente, na cidade da Guarda, com as obras da Praça Velha, ao descobrirem algumas, com a particularidade de terem ainda restos mortais (o que ajudaria muito a sua datação) querem ou quiseram relacioná-las com a catedral, sabendo-se (e para isso nem é preciso ser historiador) que esta catedral data dos séculos XIV ao XVI e as outras catedrais anteriores estavam localizadas numa outra área da cidade. O que sim estava nesta área da cidade, desde a idade média, era a judiaria, que foi uma das mais importantes na nossa Beira Alta.

 

Albino Cardoso

 

2005-08-30

 



publicado por algodrense às 07:23
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Segunda-feira, 8 de Agosto de 2005
As Forcadas e as sepulturas escavadas na rocha I

 

  

 

(colaboração de  Albino Cardoso)

 

 

 

Estive quase tentado a escrever o título desta entrada da seguinte forma: as Forcadas e as sepulturas antropomórficas. Depois pensei melhor e realmente não fazia sentido, na realidade não são antropomórficas, pois não foram escavadas com a forma do corpo humano. De acordo com os especialistas na matéria esse facto tê-los-á levado à conclusão que são muitíssimo mais antigas do que as outras com forma antropomórfica, estaríamos então perante uma necrópole datada dos séculos VII ao IX. Ora tanto quanto sei não foram encontrados nenhuns materiais, que possam ser tratados e datados com radiação de carbono e portanto estas datas são especulativas. Mas supondo que são datadas dessa época, são dos primeiros séculos da nossa era cristã. Ainda de acordo com os mesmos técnicos, como são dos primeiros séculos da era cristã, então são sepulturas cristãs.

 

 

 

      Aqui é que começa a minha dúvida; serão mesmo sepulturas cristãs? Tentando arranjar uma explicação lógica os mesmos estudiosos tentam localiza-las junto a algum templo antigo ou tentar encontrar na sua orientação canónica a explicação para essa afirmação. Ora tanto quanto tenho conhecimento com a excepção da necrópole de Vila Ruiva da Serra, nem nas Forcadas nem em nenhum outro grupo ou sepulturas isoladas no nosso concelho fica situado junto a nenhum templo cristão ou vestígios orais ou materiais dele. Junto ao nosso município, mas no de Celorico, existe até o facto de, na necrópole de S. Gens, em vez de haver restos de um templo cristão, existirem isso sim vestígios de culto a outras divindades, ainda gostaria de saber em que se basearam para lhe dar esse nome.

 

     

 

 Em Vila Ruiva como afirmei a necrópole já antropomórfica encontra-se localizada junto à capela do arcanjo S. Gabriel.  Esta capela é muito recente pois foi construída em meados do século XX  sobre as ruínas de outra mais antiga. No entanto ponho muitas dúvidas que aquela capela antiga pudesse datar dos primeiros séculos da era cristã. É também curioso que a invocação de S. Gabriel até pode coincidir  com outra teoria que gostaria de explorar noutra entrada.

 

 

 

       Voltemos então às Forcadas e isso até pode servir, para todas as outras sepulturas escavadas na rocha, conhecidas na nossa região. Todos quantos têm estudado e evolução da religião cristã sabem que desde que foram construídos os primeiros templos, os cristãos sempre foram sepultados no seu interior ou nas suas imediações. Temos entre nós o caso da "recente" descoberta da necrópole de Algodres situada junto a antiquíssima igreja de Santa Maria. Suponho eu sem grandes receios de ser desmentido que é a mais antiga igreja do nosso concelho (este costume estava de tal maneira enraizado na tradição das nossas gentes, que no século XIX quando Costa Cabral decretou a construção dos cemitérios originou uma revolta que originou a queda do seu governo).  Ora admitindo que a fundação da igreja da Matança possa datar dos séculos VII ao IX,  o que eu duvido, porque haveriam dos seus fregueses e contra toda a lógica desses tempos, mandar construir esta necrópole relativamente longe da sua igreja e não ser sepultados junto ou dentro da mesma como era costume. Dirão talvez que as Forcadas é uma povoação mais antiga que a Matança e que aí houve um outro templo mais antigo que a igreja de Sta. Maria Madalena. Tanto quanto sei nem uma nem outra dessas possíveis teorias tem fundamento documental. Não existem vestígios nem memória de nenhum templo cristão nas Forcadas e tampouco se conhecem vestígios arqueológicos que possam comprovar essa tese (a capela hoje existente foi construída na década 80 do século XX).

 

 

 

         Voltemos então  à minha dúvida: nada prova para além de puras especulações que são sepulturas cristãs, pois até a orientação canónica (decretada muito mais tarde) não está comprovada nelas, embora haja algumas em que isso se possa no entanto encontrar, mas até isso pode ser explicado por outras razões. Também temos que admitir que este tipo de sepultura não era a regra mas sim uma excepção e seria para pessoas de mais posses materiais ou possivelmente para classes superiores, pois a maioria era sepultada na terra e não em sepulcros escavados na rocha. Então ou estas sepulturas são muito mais antigas do que a era crista, ou, sendo da época em que tentativamente estão datadas, serão de outra gente que não cristãos, pois nesses tempos nem toda a gente o era: havia os romanos, os povos autóctones que eles chamaram "Lusitanos", depois vieram os suevos os alanos e mais tarde os visigodos que finalmente se converteram ao cristianismo e havia um outro povo que por estas bandas andava desde o tempo dos romanos: os judeus!!! que infelizmente não são estudados quando é abordada a historia das Terras de Algodres. Além disso também existe entre as nossas gentes a tradição de chamar a estas sepulturas: "sepulturas dos mouros".

 



publicado por algodrense às 07:46
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Quarta-feira, 27 de Julho de 2005
...

Forcadas1.JPG

Necrópole medieval  (sécs. VII – IX ?)     Forcadas (Matança).



publicado por algodrense às 20:25
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